Domingo desses pela
manhã dirijo-me a Porto Alegre pela ERS-122. Ando devagar com redobrada
atenção, desviando de buraquinhos, buracos, buracões, esses conhecidos também como
“crateras”. Passando pela conhecida “curva da morte”, acreditando que após
aquele local a estrada esteja em melhores condições. Alívio, menos preocupação,
busco a tranquilidade. Ledo engano. Ao aproximar-me do viaduto da estrada para Carlos
Barbosa, aconteceu. Encoberto pela água da chuva lá estava uma proeminente
abertura no asfalto. Foi ali o ocorrido. Senti o baque na direção, pneu
estourado. Encosto na lateral e mais um drama. Não há acostamento, local tem
mato, situado num declive, chuvisca, um transtorno a mudança do pneu.
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Adiante um
borracheiro. Indaga se eu estava descendo a serra. Digo que sim. Ele afirma que
o fato é costumeiro, e que não pode se queixar; o faturamento aumentou
sensivelmente.
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A ERS-122 é uma
verdadeira calamidade pública. A antiga praça de pedágio foi demolida, em
parte. Sobrou muito entulho, serviço que começou e não terminou, ocasionando mais
um contratempo. Bem defronte ao posto da Polícia Rodoviária, sentido Caxias do
Sul à Farroupilha, a pista dupla se transforma numa única passagem, resultado:
em hora de “pique” uma intensa fila de veículos estendendo-se até o trevo em
Forqueta.
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Quem assiste o
futebol europeu com jogos da Liga dos Campeões da UEFA (os quatro jogos
recentes foi um show de técnica, tática e emoção) e da Premier League
(campeonato inglês), fica completamente decepcionado com os jogos do campeonato
brasileiro. Pode se comparar ao futebol varzeano, ou aquelas peladas entre
amigos em final de semana ou um rachão entre casados e solteiros.
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No primeiro jogo na Catalunha: Barcelona 3x0
Liverpoo