Início da década dos anos 70. Começo de
um período em que o desmatamento, os procedimentos devassos, abusos e
desmandos, os crimes contra o meio ambiente, mostravam ser o início de um
continuo sacrifício, imposto à uma entidade sagrada como a Natureza. Ambientalistas
e ecologistas, previam e preocupavam-se com uma futura devastação, a ruina de
todos aqueles conjuntos do mundo natural. No presente, assustadoramente o
pensamento profético dos defensores do meio ambiente na época, pode encaminhar
a um desafortunado futuro, o infortúnio na sobrevivência de diversas espécies.
A preocupação com um futuro estado de
coisas destruidor reuniu em 1972 cientistas e demais interessados e eles determinaram
que a cada ano, no dia 5 de junho, fosse comemorado o Dia Mundial do Meio
Ambiente, data marcante para que, ao menos uma vez por ano, a comunidade
mundial se mobilizasse em defesa do planeta, marco inicial para que governos,
organizações, iniciassem prevenções, com o olhar no futuro. Agir, fazer funcionar um explicito
programa de preservação, a defesa ao mundo em que vivemos, ter o objetivo
essencial de proteção ao meio ambiente. Estimular governos de cada país quanto
ao perigo da negligência, revitalizar a fiscalização, ter os cuidados necessários
para o bom viver. Alertar a população para estar atenta, evitar os malefícios ao
mundo em que habitamos. A partir daquela data foi despertada a atenção com o
latente perigo, sem exagero, o fim dos tempos. Tragédias naturais ocorrem
amiúde, eventos físicos destruidores (terremotos, enchentes, calor e frio em
demasia), poluição em grandes áreas de centros urbanos (fabricas e veículos
motorizados) é um impacto destruidor, desastrosa causa ao meio ambiente.
No Brasil, essas ameaças são constantes.
O governo atual efetua um retrocesso ambiental. Começa no setor funcional com
uma “limpa” no Ibama e ICMbio, instituições marcadas por excelentes
fiscalizações. Para organizações ambientais é o início do desmonte nas
políticas públicas. Desmatamento, ocupação de áreas indígenas e outros diversos
crimes ambientais. Não importa o meio ambiente, importante é o agronegócio.
Prejudicada a humanidade, fadada a viver num país destruído.
O descalabro de governos, com políticas
protecionistas ao agronegócio, colaboram para o encaminhamento ao estado de
decadência, do planeta Terra.
Surge como verdadeira esperança, uma
ativista, destemida defensora do meio ambiente. Trata-se da menina sueca de
nome Greta Thunberg, 16 anos. Enquanto adultos deixam a “coisa pra lá”, ela iniciou
um movimento protestante, reivindicando ações que minimizem mudanças climáticas
de origem antrópica, utilizando, principalmente, as redes sociais, engajando
jovens em defesa do meio ambiente. Milhares de adolescentes em 112 países, um
pouco mais de 1.700 cidades faltaram às aulas para protestarem. Essa
mobilização, com uma greve escolar foi ideia da jovem Greta. Tratava-se do ápice,
o topo, de um movimento solitário que conquistou adolescentes de todo o mundo,
exemplo de alguém e de muitos outros jovens pela preservação do mundo, defesa
do meio ambiente