Minúsculos, são agentes infecciosos
desprezíveis. Maléficos, nocivos, possuem uma perigosa tendência para o mal, ameaçando
a existência das pessoas. Eles são miudinhos, invisíveis a olho nu. Bandidos,
assassinos formados em estrutura, são gigantes em infectar as pessoas num
processo de intensa rapidez de destruição das células humanas. Homicidas em
potencial, sobrevivem tirando a vida alguém. No microscópio eletrônico eles surgem
com aquela horrenda, terrível e assustadora coroa colorida com aparência que apresenta
deformidade repulsiva.
O prefácio denota que o texto envolverá
coisa ruim, algo diabólico do capeta. Pois bem, envolve. Estamos falando de
coisinhas satânicas, maquiavélicas, verdadeiras pestes, com sanha invulgar, denominadas
como vírus no latim ou, como queiram, em português, veneno ou toxina.
São parasitas intracelulares, traiçoeiros,
pérfidos e infelizes, que permanecem vivos na dependência de outros organismos,
prejudicando o seu hospedeiro. Esses seres diminutos, infinitamente baixinhos,
não possuem condição de crescerem em tamanho e de se dividirem, fora do
ambiente celular, uma vez que não possuem enzimas e estruturas necessárias para
reproduções, aquele bolinho reduzidíssimo, torna-se inerte de material
genético.
Vírus são abusados, tétricos, mortais,
quando infectam uma célula, estupidamente forçando-a a reproduzir milhares de outros
danosos seres, cruel perversidade. Enquanto os humanos são tolhidos em suas
vidas normais, sitiados em suas casas, os infames bichinhos energúmenos estão por
aí, em plena liberdade disseminando a moléstia, provocando ambiente hostil.
Beijos, abraços, sexo, somente para aqueles que estão distanciados da praga, recolhidos
em suas residências. Temos outros tipos de vírus perigosos, mas não fatais que
infestam o sistema do computador. Claro não são biológicos, mas tecnológicos.
Traste invasores. Figuras criada por inescrupulosos. Não matam, mas deixam as
pessoas apoquentadas, aporrinham o cérebro, o que de repente pode se tornar um
pequeno mal, uma simples dor de cabeça, porém uma formatação pode remediar. Outros,
os biológicos, nefastos e obstinados, não têm formatação que possa dar jeito.
Prosseguem em sua desdita criminosa destruindo vidas. Desgraceira em forma de
tragédia.