terça-feira, 4 de junho de 2013

Em tempo de internett


No principio e em todos os tempos, a humanidade precisou sempre comunicar-se, estabelecer como ação recíproca a interação.

Desde que o mundo é mundo, e que seres humanos habitam sobre a Terra, a comunicação, a troca de idéias, sempre se fez necessária.

Em tempos primitivos homens rudimentares, os trogloditas das cavernas, por meio de grunhidos, gestos e gritos tentavam mostrar que tinham algo a comunicar.

Pinturas em pedras, gravuras no interior de cavernas, eram as maneiras desenhadas de mensagens, cada uma delas com os seus significados, perfeitamente entendidos.

A evolução das comunicações deixou para trás a primitiva arte de gravar, os originais desenhos e começou a modernizar-se - assim poderíamos dizer pelo tempo dos anos de 1400 – com Gutenberg inventando o prelo e os caracteres móveis, criando a imprensa. Evoluiu mais o mundo, modernizando-se a humanidade, aproximando-se mais os seres humanos, estreitando a comunicação com a invenção do telégrafo, telefone, o rádio.

Nos anos da década de 1950, o principio da moderna comunicação com o começo da informática, o lançamento dos imensos, pesados e complicados computadores da IBM, grandes no tamanho ocupavam vários compartimentos, salas de espaços consideráveis.

O processamento de dados era prolongado desde o começo da operação quando da necessidade da perfuração de cartões.

Os cartões perfurados são os precursores da memória usada em computadores.  Com as informações produzidas, pelos ditos cujos cartões, a etapa seguinte pelo processo computadorizado, produzia compridas colunas de papel, picotadas ao lado, conhecidas como holleriths, com os resultados desejados.

Anos em que a própria IBM prognosticava que no mundo haveria a necessidade de no máximo cinco computadores, mas que em três anos vendeu 19 máquinas.

A comunicação entre as pessoas, entre os povos, prosseguiu evoluindo. Das 19 imensas máquinas vendidas passou para milhões de computadores pessoais.

O processo inventivo, a modernização da computação, oportunizou se formar o maior conglomerado de redes de comunicação interligadas.

A rede mundial de computadores, junto com a telefonia por celulares, possibilitou acessar o mundo virtual, a comunicação instantânea em qualquer parte desse planeta de nome Terra. De Nova York a pólo Ártico, de Paris a Conchichina.

Um navegador possibilitará esse êxito, a informação desejada, a simples troca de ideias, a noticia recebida. Não há dúvida que em todo processo da informática, da era dos computadores, está a internet, mecanismo da disseminação de informação e divulgação mundial, um meio de colaboração e interação entre indivíduos e seus computadores não importando as localizações geográficas.

A internet representa um dos mais bem sucedidos exemplos dos benefícios da manutenção do investimento e do compromisso com a pesquisa, um fenômeno democrático e comunitário.

Por isso mesmo, por exemplo, trata-se de um verdadeiro shoping. Lojas e mais lojas virtuais, com os mais variados produtos de consumo, oferecem ao acomodado internauta o prazer comodista de comprar em seu trabalho, em sua residência.

Enfim é saber se a comunicação social expirou a sua capacidade - excetuando-se a redundância - do poder comunicativo, se existe algo mais a modernizar-se, se a genialidade dos homens estagnou no estágio atual.

Não duvidar. As máquinas obsoletas da IBM ficaram para trás porque eram rudimentares e a capacidade criativa do homem iria evoluir com facilidade, as pesadas máquinas transformaram-se em leves e práticos computadores pessoais, ir além dos smarfhones.

Haverá algo mais a criar, inventar, modernizar-se, em termos de computadores, internet?       

  

   

    

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