O estudante paulista de 20 anos Kim Patroca Kitaguiri,
coxinha, representante da arcaica direita reacionária. Pela internet obteve
milhares de seguidores através do Movimento Brasil Livre pelo qual se
autoproclamava como estrela líder. Pelo sucesso o líder Kim se entusiasmou em
abril organizar a Grande Marcha à Brasília para na capital do poder pedir o
impeachment de Dilma Rousseff. A esplendorosa expectativa, a vislumbrada
procissão política teria participação de 50 mil pessoas. Depois a estimativa, a
esperança de número de participantes baixou para 20 mil. Dias depois, no início
da marcha em São Paulo, lá estava o Kim e um pouco mais de 20 simpatizantes da
causa. Kim acreditava que no caminho mais gente se engajaria ao projeto. Não
aconteceu. Pior. A turma de Kim ficou reduzida. Caberiam todos dentro de uma
Kombi. Não se ouviu mais falar de Kim, que talvez possa aparecer de novo na
próxima eleição como candidato tucano. Aliás, assim já começou sua campanha
política.
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