quinta-feira, 25 de junho de 2015

Kim, o coxinha

O estudante paulista de 20 anos Kim Patroca Kitaguiri, coxinha, representante da arcaica direita reacionária. Pela internet obteve milhares de seguidores através do Movimento Brasil Livre pelo qual se autoproclamava como estrela líder. Pelo sucesso o líder Kim se entusiasmou em abril organizar a Grande Marcha à Brasília para na capital do poder pedir o impeachment de Dilma Rousseff. A esplendorosa expectativa, a vislumbrada procissão política teria participação de 50 mil pessoas. Depois a estimativa, a esperança de número de participantes baixou para 20 mil. Dias depois, no início da marcha em São Paulo, lá estava o Kim e um pouco mais de 20 simpatizantes da causa. Kim acreditava que no caminho mais gente se engajaria ao projeto. Não aconteceu. Pior. A turma de Kim ficou reduzida. Caberiam todos dentro de uma Kombi. Não se ouviu mais falar de Kim, que talvez possa aparecer de novo na próxima eleição como candidato tucano. Aliás, assim já começou sua campanha política. 

                                                    

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