Na escritura bíblica do Antigo
Testamento está escrito, no livro sagrado do cristianismo, o Apocalipse.
Apocalipse, segundo as diversas
traduções na língua portuguesa, torna a significação da palavra dúbia, sendo na
interpretação do laico o temeroso e amedrontante fim do mundo. Os leigos têm o
raciocínio baseado em narrativas apocalípticas, profecias do inevitável fim da
vida terrestre.
Com o fim do mundo a Terra será
destruída? Pode ser. Há evidências nas escritura, segundo algumas compreensões
que assim acontecerá.
Para os crentes em teorias de
conspiração, os adeptos de fantasias, o fim do nosso planeta seria no ano de
2012. Mais recentemente em 2018. Pelas profecias de Nostradamus o mundo há
muito tempo já estaria dissipado, a Terra teria desaparecido, quem sabe,
enterrada no Buraco Negro.
Nada aconteceu, a Terra majestosa
continua girando em torno do sol.
Nesse mundo existe uma civilização egoísta,
individualista, mercantilista. Vive-se em ambiente de delírio, paranoia pelos
bens materiais. Pessoas que fazem tudo pelo bem material não importando se irão
prejudicar outrem. O importante é a conquista pelo dinheiro, obter o
indefectível êxito. Ser sempre o primeiro, os demais não interessam. Retrato da
incivilidade na sociedade.
Além desses aspectos humanos concernente
a moral, a vida materialista, existem ainda na visibilidade da humanidade as
tragédias do cotidiano, a bestialidade pela violência em casa, nas ruas. Fome,
desgraça, ameaças de uma guerra nuclear. As atitudes preconceituosas, o
racismo. Toda essa fatalidade, o destino programado, não são insinuações,
advertências, questionamento, para o fim do mundo?
Além disso o mundo tem enfrentado periclitantes
situações.
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