Domingo é o primeiro dia da semana, dia
gracioso, do descanso, do relaxamento, do lazer, do gosto de nada fazer, dormir
até mais tarde, libertar-se das obrigações, a não ser os católicos com a
obrigação de assistir a santa missa.
Domingo, exprimido entre o sábado e a
segunda-feira. Sábado pela manhã, bem cedinho tem a satisfação de saber que o
dia seguinte é o domingo. Que felicidade.
Fim do domingo. Pensar que no dia
seguinte é uma segunda-feira. O começo das obrigações, do cotidiano habitual, a
fundamental vivência do dia a dia, esperando domingo.
É o domingo. Início da Semana Santa. Nesse
tempo atual, repete-se as cerimônias históricas daquele tempo, tradição
religiosa que ocorre durante séculos, geração a geração no meio da comunidade
católica, fundamento transmitido de forma oral ou escrita, as duas apregoando a
fonte da história divina.
No calendário existe um domingo especial
para católicos, o de ramos - celebrado antes do domingo de Páscoa - comemoração
da entrada de Jesus em Jerusalém, montado num jumentinho, símbolo da humildade,
virtude caracterizada pela simplicidade.
É ovacionado pelo povo. Aplausos para “aquele
que vem em nome do Senhor”. Na entrada triunfal em Jerusalém a multidão o
recebe. Como verdadeiro ídolo, Jesus é aclamado, com hosanas, brados e folhas
de palmeiras estendidas, sacudidas pela emoção, sem ser um presidente, general
ou capitão do exército romano
Domingo de ramos. Não importa. Como acontece
em todos os domingos, o dia seguinte é uma segunda-feira, começo da rotina
semanal. Na Semana Santa a segunda-feira, para o simples mortal, começo do cotidiano.
Para os católicos segunda-feira santa a
contemplação da caminhada de Jesus rumo ao calvário.
Terça-feira, para homo sapiens,
obrigações. Para cristões um dia em que Jesus anuncia sua morte, transtornos ao
fiéis seguidores, seus discípulos.
Quarto dia da semana, quarta-feira santa,
encerra-se o período
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