Dia 7 de setembro - que bom, feriado
nacional !!!... - comemora-se mais um ano da Independência do Brasil. Milhares
de brasileiros, multidões, se reúnem em logradouros públicos (avenidas, ruas,
praças) para assistirem solenidades cívicas, desfiles militares e estudantis. São
quase 200 anos em que o Brasil livrou-se do jugo monarquista português, não
mais ficou dependente de Portugal.
Comemorações pelo Dia da Pátria começaram
no século XIX. Houve um período de 10 anos (1831/1840), nos quais comemorações
perderam o destaque, devido ao tempo de regência. Com a maioridade do imperador
D.Pedro II, a data recuperou a importância histórica.
O desfile militar mais importante do país
ocorria no estado do Rio de Janeiro, na avenida Presidente Vargas.
Os americanos adoram o Brasil (inclusive
o Trump). Em 7 de setembro de 1947, no palanque oficial, naquela data, o
presidente da República Marechal Eurico Gaspar Dutra, assistiu a solenidade, ao
seu lado o convidado especial, presidente norte-americano, Harry Truman. Dom
Pedro I, com seu vistoso uniforme, resplandecente e engalanado, montado num
cavalo portentoso, cercado por sua guarda de honra, conforme o célebre quadro
de Pedro Américo – alguns afirmam que trata-se de um plágio de Napoleão
Bonaparte-, a beira do Ipiranga, altivo, empunhando sua espada, bradou o
histórico grito de liberdade: Independência ou Morte, versão oficial do
acontecimento, ensinado nas escolas. Entretanto existem fatos pitorescos e
divergentes . Alguns historiadores afirmam que ele não estava montado num
alazão e sim numa mula, animal mais condizente como meio de transporte para
percorrer o caminho periclitante na Serra do Mar. Sabe-se mais: que Dom Pedro
estava com diarreia desde quando partiu da cidade de Santos o que deve ter
estragado o seu humor. Esse desconforto lhe deixou incomodado e irritado. A
comitiva retornando de Santos foi encontrada por um mensageiro, trazendo
mensagem de Dona Leopoldina (esposa de D. Pedro) e José Bonifácio (estadista,
conhecido como Patriarca da Independência). O conteúdo da mensagem informava a
exigência dos deputados portugueses para que D. Pedro se apresentasse em
Portugal, pois ele contrariava os seus interesses. Esse episódio precedeu grave
crise na capital Rio de Janeiro. A presença de D.Pedro deveria ser imediata. Oficialmente,
D. Pedro foi a Santos por questões políticas, na verdade o príncipe que vivia uma
aventura romanesca, de grande repercussão, com a amante Marquesa de Santos, foi
visita-la e com a qual ocorrerá m desentendimento. Com tantos acontecimentos cabulosos,
D.Pedro ficou ensandecido. Não se sabe exatamente onde ocorreu o “grito”. Há
controvérsias. Dizem que não foi à margem do rio, mas numa colina. Pouca gente
presente, alguns guardas e moradores da vizinhança
Para dirimir dúvidas, pergunte lá no
Posto Ipiranga.
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