sábado, 18 de janeiro de 2014

Verão: praia,desfiles das mulheres

Beleza...O fenômeno da astronomia conhecido como solstício é o momento em que o astro rei, o Sol, incide com maior intensidade no hemisfério sul.
É tempo do verão austral. Maravilha.
Entre as quatro estações do ano a temporada de verão é a mais apreciada, acredito.
Período da natureza em que tudo é mais saudável, mais convidativo para a vida ao lar livre, tempo brilhante como os raios ensolarados, época de se vislumbrar a beleza feminina.
Momento de admirar, festejar e comemorar, a graça, a esbelteza, a beleza das mulheres em tempo de verão quando são mais generosas em suas vestimentas.
A moda ajuda muito em mostrar exultantes partes físicas, por exemplo, a estrutura morfológica conhecida pela forma anatômica de perna.
Pernas femininas de diferentes biótipos, torneadas, delgadas, longilíneas, esguias, brancas ou morenas, estonteantes, deslumbrantes e perturbadoras, exibidas no atual modismo do saiote shortinho rendado, uns bem curtinhos, outros mais ou menos, nenhum compridinho, todos lindamente coloridos, com delicados e variados desenhos e entrelaçamentos diversos.
Verão, tempo de sereia.
Não se trata aqui do ser mitológico, parte mulher, parte peixe.
Trata-se aqui especificamente da sereia mulher, aquela que desfila imponente, majestosa, gloriosa e por tudo isso vaidosa à beira-mar, pisando de forma charmosa, com delicadeza, bem devagarinho na areia, permitindo em algumas ocasiões que minguadas e definhadas ondas do mar terminem e toquem deliciosamente aquele delicado membro feminino chamado de pé.
Elas passeiam, exibem-se audaciosamente, liberais com seus corpos.
A praia permite democraticamente o exibicionismo ousado e atrevido e por isso nada é escandaloso.
Homens apreciam, se deliciam, mas no conceito moral e machista, o espetáculo da beleza feminina é vistoso em todas as mulheres, desde que não seja a namorada, a sua mulher.
Assim provocativas despertam nos homens aquela energia do instinto sexual, própria do instinto da vida que é a libido.
A mulherada desfila, passeia em sumários biquínis. Exibem partes predominantes no conceito beleza, restringidas as duas peças que estão ligadíssimas na sexualidade e sensualidade.
A parte de cima trata-se de uma reduzida peça de pano chamada de soutien, mostrando delicados e naturais seios e nem por isso deixam de ser menos atraentes.
Há os exageros com as glândulas mamarias. De forma espalhafatosa, algumas são dimensionadas e turbinadas artificialmente, modificadas anatomicamente por recursos cirúrgicos, como colocação de prótese de silicone.
A parte de baixo do biquíni (a calcinha) também é uma parte restringida. Na parte frontal o pedaço de tecido parece ser simplesmente um tapa sexo.
Na parte traseira um triangular paninho esconde tão somente aquele ossinho chamado de cóccix, o resto, a chamada região glútea fica totalmente descoberta, muito valorizada pela cultura geral e particularmente pelo olhar voluptuoso masculino.
As nádegas são separadas por um escasso e finíssimo fio, o chamado fio dental.
Nádegas umas lindas, perfeitas anatomicamente. Sem exageros, normais, delicadamente eróticas.
Existem as chamadas mulheres-frutas dimensionadas exageradamente, de volumoso conteúdo glúteo, algumas deveriam esconder bem essa parte anatômica em razão de celulites, termo coloquial de indesejáveis depósitos de gordura e de ocasionais estrias.
Mas enfim essas, como todas as outras mulheres, não estão nem ai para qualquer insinuação maliciosa ou ao patrulhamento através dos conceitos moralistas, da censura radical aos costumes democráticos e liberais que se encontra na estação verão, numa praia.
Por tudo isso, pela liberdade e pelo respeito a graça e beleza da mulher salve o solstício de

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