terça-feira, 27 de agosto de 2019

Decididamente não. Não me importo se há radar escondido, fixo ou móvel, a cada mil metros, controlando a velocidade. Não me importo mesmo. Sigo rigorosamente as leis de trânsito, não sou motorista infrator, evito multas. Obediente dirijo atentamente restrito a legislação do trânsito. Disciplinado, não tenho a tentação de acelerar além da velocidade máxima permitida, conforme a sinalização vertical. Não ultrapasso outro veículo se a sinalização horizontal, na pista de rolamento, contém a dupla faixa amarela. Mesmo que ela não exista, permito-me ultrapassar o veículo à frente com segurança. Ultrapassagem pela direita, nunca.
Direita ou esquerda, para onde seguir. A decisão tomada tem a indicação de uma seta. Dirijo com as duas mãos (conhecida posição dez para às duas), com somente uma mão é infração. Não fumo, não uso celular. Não dirijo com o braço esquerdo para fora. Bebo socialmente, jamais quando vou dirigir. Ao volante não dirijo de chinelo. Necessito de firmeza nos pés para manobrar os pedais (freio e acelerador). Procuro não surpreender pedestre, ciclista e motociclista, atingindo-os com um jato de água, proveniente da chuva, de uma poça de água. Procedendo de modo correto evito uma infração de trânsito e multa. Estaciono o veículo devidamente obedecendo as regras. Enfim, como bom motorista, respeito a legislação prescrita pelo departamento de trânsito. Dessa forma, a conhecida “indústria das multas” pela minha pessoa, estaria em processo de falência.
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Fui multado pela última vez há quatro anos na Rota do Sol pelo radar fixo, proximidade do sistema de água Marrecas. Velocidade máxima permitida 80 km/h Passei pelo local a 92 km/h. Multa e a perda de cincos pontos na carteira de habilitação.
Dirijo o carro até 85 km/h, mesmo que a velocidade máxima seja de 80 km/h. Para não ultrapassar a velocidade programada (85 km/) um aviso sonoro desperta minha atenção. Existe uma margem de erro estipulada pelo INMETRO de 7 km/h para menos, para efeito de fiscalização. Na prática, numa rodovia em que a velocidade máxima é de 80 km/h, motorista pode dirigir até 87km/h.                 
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Multa inusitada. Numa estrada federal em Passo Fundo, o policial, numa blitz, obriga-me a parar para verificação do meu fusquinha. Documentos mostrados. A autoridade então passa a verificar em detalhes o fusca: faróis, setas, luz de aviso na ré. Tudo correto, mas repentinamente verificando o interior do carro, pede pelo extintor de incêndio. Não estava carregado. Multa. Poderia ser punido com outra: a placa de identificação do fusca estava coberta de barro. Não fui multado, mas tive que limpá-la.
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Em circunstância fora do comum pela multa, o amigo dirigia tranquilamente quando foi interceptado por uma batida policial de trânsito. Todos os detalhes verificados, o amigo pensou em seguir viagem. Não... ainda não

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