Duas horas da tarde. No centro da cidade. Cidadão atravessando a rua pela faixa de segurança. Na metade do caminho é supreendido por um motoqueiro que não respeita a faixa, por consequência não respeita o pedestre. Pior, com toda sua irresponsabilidade e imprudência, desaforado grita para o idoso: "Hô véio, que ser atropelado".
É difícil realizar em Farroupilha alguma pesquisa que envolva a própria Farroupilha. São poucas as fontes de referência. O pouco que ainda exista pode se encontrar na biblioteca municipal. As maiores e melhores referências são encontrados em arquivos históricos de outras cidades. A memória farroupilhense, por parte dos orgãos credenciados e ai se entende especialmente o poder público, é falha, curta, quase inexistente.
A praça da Matriz urgentemente necessita de reformas, revitalizá-la. Os jardins estão abandonados, bancos semi-destruídos. Certas horas da noite é possível alguém, encontrar um outro alguém, fazendo necessidade fisiológica junto a algum muro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário