O leitor que me acompanha já observou que em algumas crônicas a titulação, a inscrição posta no começo, a designação de um assunto ocorre por nome próprio feminino, o nome de uma mulher. Elas merecem. Adoro as mulheres. Qual o homem que não as adora. Todas? Nem todas. Merecem? Não de forma unânime.
Quem gosta da Jaqueline? Claro, todos nós. E a Jaqueline Roriz? Nãããão. Essa, não.
Que maldade não gostar da Roriz. Tão simpática e sofrida. O que há contra ela? Na verdade, tudo. Ela é pura antipatia, conduz a uma aversão espontânea por tudo que é e o que fez. Positivamente não tem nada de sofrimento, porque é cínica, falsa e mentirosa.
Esses atributos, essas peculiaridades, na verdade defeitos, são evidentes pela sua vida pregressa, pelo histórico familiar, pelo passado de pai e mãe.
O pai Joaquim Roriz, envolvido em falcatruas, principalmente pela corrupção, em 2007, renunciou ao mandato de senador para escapar da cassação. Em 2010 temendo um resultado negativo no julgamento do STF (ficha limpa), desistiu de sua candidatura ao governo do Distrito Federal. A mãe, de nome esquisito, Weslian, como oportunista, entrou na vaga do marido. Despreparada, nos debates serviu ao escárnio (quero defender toda aquela corrupção), proporcionando situações constrangedoras.
Jaqueline desdenha as conveniências sociais, desavergonhada é praticante da fraude. É também incongruente com seus atos, incoerente com suas atitudes. Senão vejamos.
Todos lembram da deputada distrital Eurides Brito pega com a boca na botija recebendo aquela propina de 50 mil reais. Pois a dona Eurides foi cassada numa proposição da Jaqueline. A Câmara Legislativa do Distrito Federal é uma das poucas em que não há o voto secreto. Na ocasião, pelo voto aberto, Jaqueline, na época deputada distrital, chamou Eurides de mau caráter. Acrescentou ainda ser ela uma tremenda cara de pau e que as imagens do acontecimento falam por si só.
Jaqueline e seus colegas na Câmara Distrital cassaram Eurides. Jaqueline, que também na maior cara de pau botou a mão em 50 mil - e as imagens do acontecimento falam por si - como deputada federal foi salva por seus colegas, todos eles também tremendos caras de pau, pelo indecoroso voto secreto, espúrio da democracia.
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Festa burguesa em comemoração ao natalício de 30 anos da deputada Manuela D`Avila. E daí? Nada, caso Manuela não fosse eleita pelo PCdoB, portanto comunista.
Outra festa da elite burguesa, essa em São Paulo. 80 anos de Paulo Maluf. Compareceram, numa estapafúrdia união política, entre outros, Geraldo Alkmim do PSDB e até o comunista Aldo Rabello que levou cacete da policia de Maluf, governador paulista na ditadura militar. Todos eles falaram que é em prol das alianças políticas. Na verdade isso se conhece como promiscuidade política.
Vai ter ainda muita festa, até do voto secreto. A burguesia política se diverte a custa do eleitorado proletário, dos votos da massa ignara.
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