quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Veja está babando
A revista Veja está babando de satisfação com a condenação dos chamados mensaleiros, turma de Zé Dirceu, Genoino, Delúbio, Valério e outros menos votados. A revista, maior representante da direita reacionária brasileira, regozija, vibra, se entusiasma com a condenação. O ódio contra Lula, o rancor para com os petistas, sempre demonstrado por severos editoriais, alguns até mesmo despropositais e reportagens feitas de certa maneira contra um dos dogmas do jornalismo que é a parcialidade e não ouvir o outro lado acusado, está compensado. Veja está realizada apesar do jornalismo desconfiável.
O condenado Marcos Valério algum tempo diz está guardado em cofre confissões sobre tudo o que aconteceu com a operação Mensalão. Lá está toda a verdade, inclusive acusando Lula de que tudo sabia. Pois bem. Veja está atras dessa documentação. Noticiário informa que a revista já ofereceu ao Valerio, pelo segredos guardados, três milhões de reais.
sábado, 27 de outubro de 2012
Consummatum est
A opinião emitida nesse espaço, como toda e qualquer pessoa que possa exprimir suas ideias, colocar em circulação publicamente um pensamento, um parecer sobre A opinião emitida nesse espaço, como toda e qualquer pessoa que possa exprimir suas determinado assunto, formar conjeturas, está sujeita aos elogios ou as críticas.
As vezes, quando o assunto abordado num texto, é muito verossímil, provável, não há louvores, nem a apreciação desfavorável, porque é indiscutível e plausível, ou seja, que não foge a regra, que está de acordo com o pensamento comum, normal ao pensamento da sociedade e, em certos momentos, essa situação chega a ser frustrante, um malogro ao autor. Em contraposição quando o tema é desfavorável, contrário a opinião geral, polêmico, contraditório ao pensamento normal da maioria e que causa celeuma, nesse caso o escrevinhador, é um sujeito equivocado e incoerente, no limite da incongruência e da inconveniência.
Foi assim com o texto da semana passada quando foi emitida a opinião favorável a eleição proporcional, aquela em que os candidatos são eleitos pela famigerada – segundo muitos leitores – pela proporcionalidade de votos.
Alega-se ser injusto o procedimento eleitoral, o processo político, na escolha dos eleitos e dessa maneira quem for favorável a proporcionalidade não está em conformidade com a justiça. Pessoas confundem, embaralham a eleição majoritária e proporcional. É descabido misturar as duas eleições quando se discute teses como a questão do partido político. Na eleição majoritária existem diversos candidatos, de vários partidos e somente um eleito, para um único poder a ser ocupado, como de presidente do país, o governador do estado, o prefeito do município. Um poder, uma vaga, um eleito, o mais votado. Sem discussão. Vence um partido, um único candidato. Consummatum est.
Dito, repetido e ratificado. Na eleição proporcional são diversas as vagas, vários candidatos. Vagas que não pertencem ao candidato, mas ao partido político. As vagas são proporcionadas pela votação nominal e na legenda partidária e que de acordo com essa votação, com o quociente eleitoral e partidário, elege seus candidatos. Importante frisar que a vaga pertence ao partido, não ao candidato.
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Causou também controvérsia quando foi afirmado nesse espaço que não haveria necessidade de qualquer pesquisa em saber quem venceria a eleição nesse ano eleitoral. Confirmaram-se as perspectivas da vitória da oposição levando-se em consideração a eleição passada. Não faltam argumentos em termos percentuais. Na ocasião, em 2008, PMDB teve como resultado na votação 44.73% dos votos. A oposição com o PDT fez 27,76%, com o PSB, 21,10%, ou seja, a oposição somou 48,86% dos votos. Para não haver dúvida para se chegar aos 100%, votos brancos 3,27%, nulos 3,14%. Em 2012, diante desses resultados, para vencer, unicamente a oposição precisava se organizar.
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Seis meses antes da eleição. No bar do Bolacha se ouve a seguinte afirmativa, partida de alguém, apoiada pelos demais, adeptos do PMDB: “Nos precisamos colocar uma “chapa pura”, chega de carregar “saco nas costas”. Se deduz que a “chapa pura” deveria ser Bareta e Pasqual. O “saco nas costas” seria o PP.
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O PT no governo municipal de Farroupilha, nem que para isso fosse praticado um sacrilégio, verdadeira heresia: coligar-se com o DEM. PT deve assumir uma secretária. O DEM também quer. É bom lembrar que o DEM foi parceiro do PMDB em 2008. Não continuou na parceria porque os peemedebistas em troca ao apoio ofereceram um cargo de bibliotecária na administração municipal. É bom saber que em 2008 o DEM na eleição proporcional somou 533 votos, em 2012, 846 votos.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
O dito cujo quociente
É bem assim. Na eleição majoritária, processo eleitoral para a escolha de candidatos ao Executivo, governantes na escala de presidente, governador e prefeito, “vale o que está escrito”, parafraseando a informação contida no talãozinho de aposta da loteria zoológica. No caso de uma eleição, por conseguinte pela apuração de votos, “vale o que foi somado”. Não há subterfúgios ou evasivas, algum pretexto, para retirar do candidato mais votado a condição de eleito. Maior número de votos de um candidato: ganhou, acabou e eleito, conforme determina a legislação eleitoral. Ah... e o empate na votação. Acontece. Nesse caso pela lei elege-se o mais idoso. Como se observa na eleição majoritária não há conveniências, estratagemas, contagens diversas. Eleição resolvida de forma objetiva, diretamente.
Já na eleição proporcional para a escolha de candidatos à condição de eleitos ao cargo de deputado e vereador, a legislação coloca intermediações, usa viés, tem certa forma obliqua, enfim, uma maneira indireta de eleger-se pela chamada proporcionalidade que é o equilíbrio, a harmonia e igualdade, que se dá ao final da apuração de uma eleição proporcional que se refere ao quociente, ao resultado da divisão dos votos válidos – no caso na recente eleição – para vereadores, modo de eleição que não deixa de ser complexo. O quociente referido é o eleitoral (QE) que é a divisão de votos válidos do pleito pelo número de cadeiras do legislativo. Somente os partidos ou coligações que superam o chamado QE obtém a condição em assumir vaga, no caso recente, à Câmara de Vereadores. De outra forma os eleitos dependerão do quociente partidário (QP), que são os votos do partido ou coligação divididos pelo quociente eleitoral (QE). Assim, por esse motivo ocorre, a eleição de um candidato de um menor número de votos em relação àquele de maior votação não eleito. Essa complexidade na eleição proporcional exige dos tribunais eleitorais as seguintes legendas: “não eleito”, sem comentário, “eleito” condição obtida logo de início pelo quociente eleitoral e os “eleitos por média” vereadores que assumem pelo processo de distribuição de sobras, o quociente partidário.
Existe uma enorme parcela de políticos contrários aos métodos utilizados na eleição proporcional principalmente por injustiça e desequilíbrio, exatamente aqueles que se sentem os prejudicados. É importante saber que o sistema eleitoral brasileiro tem como base o partido político. De modo geral se entenda como partido o conjunto de indivíduos que têm as mesmas ideias políticas e sociais, que significa de imediato algo dividido em partes. Numa sociedade as pessoas assumem diversos partidos por interesses e ideais, pessoas de pensamentos e objetivos diversos. Como se diz “tomam partido”. Na política, partidos diferentes representam esse conjunto de pessoas que defendem uma mesma causa, a mesma ideologia. Pessoas, eleitores, representam pelo voto sua vontade, em sua maioria votando na pessoa, no candidato, popularmente votando no “homem”. Não levam em conta que votando assim individualmente, votam automaticamente no partido político que representa uma causa, uma ideologia, de uma coletividade. Assim sendo nada mais justo que a proporcionalidade, pelo equilíbrio, harmonia e igualdade, pelo pensamento das pessoas que tomam partido.
O dito cujo quociente
É bem assim. Na eleição majoritária, processo eleitoral para a escolha de candidatos ao Executivo, governantes na escala de presidente, governador e prefeito, “vale o que está escrito”, parafraseando a informação contida no talãozinho de aposta da loteria zoológica. No caso de uma eleição, por conseguinte pela apuração de votos, “vale o que foi somado”. Não há subterfúgios ou evasivas, algum pretexto, para retirar do candidato mais votado a condição de eleito. Maior número de votos de um candidato: ganhou, acabou e eleito, conforme determina a legislação eleitoral. Ah... e o empate na votação. Acontece. Nesse caso pela lei elege-se o mais idoso. Como se observa na eleição majoritária não há conveniências, estratagemas, contagens diversas. Eleição resolvida de forma objetiva, diretamente.
Já na eleição proporcional para a escolha de candidatos à condição de eleitos ao cargo de deputado e vereador, a legislação coloca intermediações, usa viés, tem certa forma obliqua, enfim, uma maneira indireta de eleger-se pela chamada proporcionalidade que é o equilíbrio, a harmonia e igualdade, que se dá ao final da apuração de uma eleição proporcional que se refere ao quociente, ao resultado da divisão dos votos válidos – no caso na recente eleição – para vereadores, modo de eleição que não deixa de ser complexo. O quociente referido é o eleitoral (QE) que é a divisão de votos válidos do pleito pelo número de cadeiras do legislativo. Somente os partidos ou coligações que superam o chamado QE obtém a condição em assumir vaga, no caso recente, à Câmara de Vereadores. De outra forma os eleitos dependerão do quociente partidário (QP), que são os votos do partido ou coligação divididos pelo quociente eleitoral (QE). Assim, por esse motivo ocorre, a eleição de um candidato de um menor número de votos em relação àquele de maior votação não eleito. Essa complexidade na eleição proporcional exige dos tribunais eleitorais as seguintes legendas: “não eleito”, sem comentário, “eleito” condição obtida logo de início pelo quociente eleitoral e os “eleitos por média” vereadores que assumem pelo processo de distribuição de sobras, o quociente partidário.
Existe uma enorme parcela de políticos contrários aos métodos utilizados na eleição proporcional principalmente por injustiça e desequilíbrio, exatamente aqueles que se sentem os prejudicados. É importante saber que o sistema eleitoral brasileiro tem como base o partido político. De modo geral se entenda como partido o conjunto de indivíduos que têm as mesmas ideias políticas e sociais, que significa de imediato algo dividido em partes. Numa sociedade as pessoas assumem diversos partidos por interesses e ideais, pessoas de pensamentos e objetivos diversos. Como se diz “tomam partido”. Na política, partidos diferentes representam esse conjunto de pessoas que defendem uma mesma causa, a mesma ideologia. Pessoas, eleitores, representam pelo voto sua vontade, em sua maioria votando na pessoa, no candidato, popularmente votando no “homem”. Não levam em conta que votando assim individualmente, votam automaticamente no partido político que representa uma causa, uma ideologia, de uma coletividade. Assim sendo nada mais justo que a proporcionalidade, pelo equilíbrio, harmonia e igualdade, pelo pensamento das pessoas que tomam partido.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
As urnas punem
Peço perdão pela ousadia em utilizar para meus argumentos uma obra literária respeitadíssima de um eloqüente e excelente escritor como Gabriel Garcia Márquez. Na verdade eu nem sei porque busquei como fonte inspiradora e de raciocínio para se chegar a uma conclusão, uma das obras do consagrado colombiano. Vou usar, parafrasear, no início desse texto com a comum frase, título de livro “A crônica de uma morte anunciada”. Aqui a citação fica modificada: “a crônica de uma derrota eleitoral anunciada”. O observador atento que acompanha a política local não precisa de qualquer pesquisa eleitoral para saber que a debacle do PMDB, a queda do poder, a hegemonia política estava prestes a ser perdida desde quatro anos atrás e para tudo acabar necessitava-se somente de uma eleição. Aconteceu. A crônica de uma derrota eleitoral anunciada.
Em 2008 o PMDB teve sorte. Adorou o desacerto político dos adversários, as não superadas incompatibilidades pessoais de uns, o egocentrismo de outros, enfim o esfacelamento de uma oposição que tinha tudo para ser governo municipal. Perdeu-se nas picuinhas, o PMDB agradeceu e ficou mais quatro anos no poder totalizando 12 anos de preponderância governamental, de supremacia política.
Foi há quatro anos. Eleição municipal com o PMDB confiante, mas nem tanto. A oposição se mexe. Existe a oportunidade de vencer. Começa negociações políticas. Lideranças políticas de um lado desejam isso, as do outro lado também desejam aquilo.
Oposição repartida oferece condição ao PMDB de vencer. Sorte dos peemedebistas em não haver em Farroupilha o segundo turno, senão já era.
Retorna-se ao passado. Confere-se junto aos arquivos o resultado eleitoral de quatro anos atrás e verifica-se então que o PMDB venceu pela fragilidade oposicionista. O eleitor desejava mudança, o PMDB depois de oito anos tinha hora marcada para sair do poder. O povo em sua maioria assim desejava, mas a oposição egocêntrica e por isso dividida, não lhe ofereceu essa condição. Na verdade ofereceu em dose dupla e então foi dupla a derrota.
Verificam-se os dados eleitorais. Em urnas no centro da cidade o PMDB o PMDB fez 44% dos votos, a oposição dividida, mas paradoxalmente somada faria 40% dos votos.
Melhor nos bairros. A oposição unida somaria 49% dos votos contra 44% dos votos do candidato do PMDB. No interior o candidato Ademir Baretta fez 47% dos votos, Paulo Dalsochio (PDT ) 36%, Pedro Pedrozo (PSB) 11%, que significa 47% para a oposição.
Com esses resultados, depois de quatro anos, a oposição refletiu, uniu-se e chegou a conclusão de que estava fácil, pela retrospectiva eleitoral, vencer em 2012. Vaidades, suscetibilidades aparadas. Aconteceu. Crônica de uma vitória anunciada.
O PMDB pelo resultado da eleição de 2008, deveria reagir, como por exemplo, ter mais presença popular. Buscar, formar líderes com carisma, renovar-se. Ficou perdido no tempo ou o espaço. Acomodou-se. Deu no que deu. As urnas punem.
Próceres peemedebistas tentar encontrar causas para a derrota é perda de tempo. O PMDB como um todo é o culpado.
Na verdade a culpa pelo fracasso peemedebista foi somente um: a oposição unida. Vale o clichê de todos os tempos: “A oposição unida jamais será vencida”
Depois de 12 anos sai do governo gente importante que muito realizaram nesse período, Sai também aquele grupo de CCs, dos companheiros beneficiados pelas benesses, das mamatas. Vão ter que trabalhar agora, mesmo. Procurar emprego.
Na verdade, na política a coisa é assim. Mamatas continuam. Outros virão.
sábado, 6 de outubro de 2012
Voto branco ou nulo
Já disse. Afirmei. Ratifico. Meu voto é ideológico. É bom que se entenda que a ideologia é um conjunto de ideias e pensamentos de uma pessoa ou de um grupo de indivíduos. A ideologia pode estar ligada a ações políticas, econômicas e sociais. O filosofo alemão Karl Marx tinha como conceito marcante para a ideologia que ela estava unida aos sistemas teóricos criados pela classe social dominante. De acordo com Marx a ideologia da classe dominante tinha como objetivo manter os mais ricos no controle da sociedade. Em contraposição a essa situação a ideia socialista é a implantação de um sistema de igualdade social.
Partidos políticos da direita conservadora tem sua ideologia desejada através de um programa partidário direcionada à classe social dominante, às elites. Há os partidos da esquerda progressista que tem a plataforma política baseada e focada nas lides das classes sociais menos afortunadas. Existem os partidos de centro/direita ou centro/esquerda que tem ideologias dúbias, incertezas em suas ideias.
Pois bem. O eleitor do voto ideológico ficará embaralhado na atual eleição em escolher o candidato. Há coisas esdrúxulas, excêntricas e espúrias acontecendo na política. Convive-se num ambiente político confuso, sem direção em ideias perdido ideologicamente, em que somente predomina os interesses pessoais, da política profissional na conquista do poder, não interessando de qual forma for, seja colocando as idéias como excremento, seja jogando fora, na lata do lixo, atirando na fossa dos interesses os conceitos ideológicos. Dessa forma vemos extravagâncias políticas.
Em São Paulo o PT de Lula faz aliança com o PP de Paulo Maluf e Ana Amélia. Ideologias perdidas e confrontadas. Vale mas conquistar a eleição em São Paulo.
O PP de Paulo Maluf e Ana Amélia, conservadores da elite direitista unidos em Porto Alegre com a comunista Manuela D`Ávila. Vale mais para a comunista ser prefeita em Porto Alegre do que suas ideias socialistas, como vale mais para Ana Amélia ter o apoio comunista daqui a dois anos como candidata ao governo do estado, do que suas ideias liberais. Assim a ideologia está no lixo no Brasil afora. No Rio o PT apóia Eduardo Paes do PMDB, aquele que então era deputado do PSDB é que era um dos algozes de Lula na CPI dos Correios. Tem ainda aquele outro ex-tucano, Gustavo Fruet, também verdugo de Lula na mesma CPI dos Correios, candidato a prefeito de Curitiba agora pelo PDT e que tem apoio de do PT. Até em Farroupilha, acreditem, o PT está coligado com o DEM. Quem diria petistas unidos com ultraconservadores. Não há dúvida de que se trata de verdadeiras heresias políticas. Por causa de uma questão ideológica, pela banalidade e vulgaridade política, pela distorção dos autênticos dogmas políticos fico na escolha do voto branco ou nulo.
O voto branco pode dar uma ideia de conformismo, de abrir mão de um envolvimento, de um “tanto faz”, de um alienado no processo eleitoral. Voto descartado.
O voto nulo é a forma do cidadão expressar o seu descontentamento com o sistema político vigente, mais objetivamente, pela falta de uma consciência ideológica por parte de partidos e candidatos. Eu voto nulo.
Ainda mais. Voto nulo porque em Farroupilha não há candidatos de um partido que responda aos meus anseios ideológicos, que represente o voto pelas causas sociais verdadeiramente, como autenticamente a igualdade social. Voto nulo porque não há candidato do PSOL ou PSTU, partidos de fortaleza ideológica.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Hebe: o outro lado
Já notaram, é usual na informação necrológica. A pessoa que morre só tem elogios. Se não tem, se não for merecedora de elogios, se dá um jeito, se arruma. Somente bandido, morreu, acabou. Sem comentários. Não. As vezes tem e só pode ser maldito. Morreu o marginal, que bom, como a morte sendo o castigo supremo.
Hebe morreu, merecedora de incontáveis elogios como mulher da televisão. Mas na opinião de muita gente uma chata como entrevistadora naquele famoso e conhecido talk show, cópia da televisão americana. Aliás o Jô Soares é outro chato. Ele seria a Hebe de saia. No aspecto profissional de Hebe muito se discute. Muitos gostavam dela como apresentadora televisiva. Outros não. Discutível mesmo seria sua posição política. Mulher que muito apoiou e tornou-se até cabo eleitoral de Paulo Maluf, nesse aspecto quase de forma unânime parece não ter crédito político. Outro. Fez parte em 2007 daquele fracassado movimento conhecido por Cansei (Movimento Cívico pelos Direitos dos Brasileiros) junto com outras figurinhas do meio artístico, político e social, movimento que pelo figurino de seus participantes, se mostrava elitista, da direita reacionária, que foram pelas ruas da região rica de São Paulo (Morumbi, Jardins e adjacências) fazer carreata com carros importados, cheios de joias e um monte de seguranças. O Cansei surgiu após o acidente com o avião do voo 3054 da TAM, desastre que serviu de motivo para o grupo Cansei tentar demonstrar a desordem administrativa do governo Lula e também desestabilizar o seu governo.
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