quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Depois das eleições: Veja, Globo News, Mainard, Kamel, Merval, Waack, Miriam, Alexandre e os homófobicos Bolsanaro, o racista preconceituoso Heinzel

Aristóteles, afirmava que o homem por natureza é um animal político. Essa é a expressão máxima para uma das bases da Filosofia Política, aforismo para conceituar a natureza do homem como ser humano, pois somente ele – animal político – diferenciado dos animais de modo geral, possui a linguagem indispensável para a Aristóteles, filósofo grego, afirmava que o homem por natureza é um animal político. comunicação humana.
Esse é o raciocínio que se estabelece com tudo o que se diz respeito com as relações sociais, a sociedade em geral, o que se refere a vida comum, as regras de organização social. Outra tendência se relaciona a política com o poder político, conceito de forma coercitiva, mas democrática, de legislar e governar. Por essa propensão o homem mais do que nunca se mostra por natureza o animal político, ocasionada pelas opiniões contraditórias, conflitantes, polêmicas.
As eleições recentes, mais do nunca, foram contestadores, as eleições “do contra”, de contestação, do contra com tudo isso que está aí institucionalizado, protagonizado pelos governos petistas. Decididamente não aconteceu o voto pragmático a favor de um programa de governo, da viabilidade de realizações em benefício do Essa é a expressão máxima para uma das bases da Filosofia Política, aforismo para conceituar a natureza do homem, argumento necessário para a organização política povo.
Mais. Eleições que recalcados perdedores, reprimidos pela derrota eleitoral, tentam dividir politicamente e preconceituosamente o país entre sulistas e nordestinos, nordestinos, propriamente ditos, mais mineiros, cariocas e 46% dos gaúchos.
A eleição proporcional elegeu deputados altamente preconceituosos, racistas e homofóbicos. O federal, tal de Heinze, do PP, deputado mais votado no Rio Grande, declarou em audiência pública, que índios, gays, quilombolas e lésbicas são “tudo que não presta”. Heinze por essa declaração foi “homenageado” com o título de racista do ano pela ONG inglesa Survival. Discriminado por sua aversão irreprimível aos homossexuais o deputado federal pelo Rio de Janeiro Jair Bolsanaro, também do PP, foi o mais votado e reeleito entre os cariocas. Alias o PP de Maluf, da senadora Ana Amélia, tradicionalmente um partido conservador, se mostra pelos deputados Heinze e Bolsanaro, um partido também racista e homofóbico. Em São Paulo o terceiro mais votado para federal foi o pastor Marco Feliciano (PSC), outro que tem total repugnância a turma da LGBT, rigorosamente homofóbico. Eleito também por São Paulo, outro homofóbico, Eduardo Bolsanaro (PSC) filhote do carioca Jair.
Nas eleições desse ano o conservadorismo, a reacionária direita, perdeu. A revista Veja com sua tendenciosa editoria buscou o sucesso em derrotar o petismo. Não conseguiu.
O seu grupo iditorialistas tendo à frente J.R. Guzzo e mais articulistas como Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes, Lobão e até aquela senhora de origem alemã, com jeito autoritário e arrogante, que vende muito livros de autoajuda, fizeram a lavagem cerebral junto aos seus 1 milhão de leitores, algo insignificante em números quanto à população brasileira.   
De outro modo, a Globo News com o programa Manhattan Connection e outros, com conservadores apresentadores como William Waack, Miriam Leitão e Alexandre Garcia, o que conseguiram foi “fazer a cabeça” de pequena e sofisticada audiência.
Tem gente, articulistas como Diogo Mainard, Ali Kamel (diretor de jornalismo da Rede Globo) Merval Pereira (jornal O Globo), vão continuar vendendo livros, do conjunto de seus artigos, com aquela verborragia insana contra o PT de Dilma e Lula.  





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