Era uma vez um país chamado
Iugoslávia, república comunista existente até 1992, constituído pela união de
outras seis repúblicas: Sérvia com as regiões de Kosovo e Voivodina e mais
Croácia, Montenegro, Eslovênia, Bósnia e Herzegovina e Macedônia (imaginem
essas repúblicas unidas, como Iugoslavia, que excelente seleção formariam).
Todas essas repúblicas, no passar do tempo, começaram a demonstrar desejo maior
de autonomia, o fim do partido único comunista, a instalação de plena
democracia, a independência total, o que acabou ocorrendo com todas elas,
destaque para a Croácia. Em 1991, instaura-se o processo separatista. Os
croatas por meio de um plebiscito, com quase maioria absoluta, declararam-se
independentes. No entanto nada foi tranquilo com essa conquista. Logo após a
vitória do movimento separatista o território croata foi invadido pelo exército
federal iugoslavo que tinha o domínio sérvio intervindo em favor das minoria
sérvia residente na Croácia (aproximadamente 10% da população). A intervenção
ocasionou violentos e sangrentos conflitos entre croatas e sérvios pela ocupação
do território croata pelas milícias sérvias. Depois de muita luta, de sofridos
embates, da morte de milhares de croatas, a Croácia obteve sua independência. Quem
passou por toda essa desventura, os malefícios da desvairada guerra pela
independência, com tumultuada e conflituosa infância foi o capitão da equipe
croata Luka Modric, escolhido o Bola de Ouro, o melhor jogador da Copa do
Mundo, Modric campeão por quatro vezes da Liga dos Campeões com o Real Madrid
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