Na estreia do blog três simpáticos seguidores. Na verdade, seguidores para incentivar. Um colega de redação de jornal, uma sobrinha e minha filha. Agradeço aos três o incentivo, os votos de sucesso.
O Diomar aproveitou o espaço - entre os votos de sucesso - informar o seu e-mail para noticias e informações. Valeu
Pois bem. Minha terra natal (Rio de Janeiro) passou por mais um sufoco. Uma tragédia anunciada com muita chuva, enxurradas. Destruição em morros, verdadeiras avalanches de água e barro. Desabrigados, mortos. Incuria, irresponsabilidade, descaso de governantes. Agentes públicos, eleitos pelo povo na base do populismo e quando a natureza não resiste, se tornam de forma indireta agentes criminosos.
Em Porto Alegre, rapaz de 21 anos, depois da aula noturna, sai do colégio, se dirige ao ponto de ônibus, no retorno à casa, encosta numa grade de proteção na parada é eletrocudado, morre instantaneamente e estupidamente, em mais um descaso, irresponsabilidade, incuria dos governantes, pelo serviço público oferecido de forma perigosa.
Das coisas boas, a Festa do Colono em Gramado. Uma festa comum, mas muito bem explorada pela capacidade turística da cidade. Na pracinha, perto da rodoviária, um espaço com pequeno palco e ouvindo-se em discos músicas alemães. Entorno, barracas oferecendo produtos coloniais (pão, cuca, salame, queijo, chimia e etc.), vendidos pelas comunidades interioranas. Num prédio antigo sem sofisticação, local apropriado para saborear um simples, mas autêntico café colonial a preços módicos.
A educação no trânsito em Gramado chama a atenção. O pedestre pode tranquilamente atravessar a rua na faixa de segurança porque os motoristas respeitam. Até mesmo motoristas de fora segue no embalo de educação e respeito ao transeunte.
Outro detalhe: a velocidade máxima na cidade é respeitada.
A infração no trânsito em Gramado em certas ocasiões é cometida pelos pedestres que não utilizam as faixas de segurança na travessia de ruas. Preferem arriscarem-se em travessias inadequadas e perigosas
Negativo em Gramado é a exploração dos preços em restaurantes e nos chamados cafés coloniais. Se paga caro por uma desnecessária e exagerada sofistificação. Preços excessivos pontos pelo nome de grife. Os preços variam em 35 a 40 reais por pessoa.
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