Maça é o
psedofruto formado da macieira, árvore da família Rosaceae, uma família
botânica. É um falso fruto da arvore mais cultivada e o mais conhecido dos
muitos membros do gênero Malus (macieira) que são usados pelos seres humanos,
sendo a macieira a arvore cultivada a mais tempo pelo homem. Tudo isso informa
a Wikipédia.
Na mitologia
grega, as maçãs aparecem em muitas tradições religiosas, muitas vezes como um enigma,
ou de forma mística, como fruto proibido.
Um dos
problemas para identificar as maçãs na religião, mitologia e lendas populares é
que a palavra “maçã” era usada como um termo genérico para todos os frutos.
Por exemplo,
o herói grego Héracles, na mitologia grega, como parte de seus doze trabalhos,
foi obrigado a viajar para o Jardim das Hespérides e pegar as maçãs de ouro da
Árvore da Vida.
A maçã na
Bíblia, no livro de Génesis, considerou como um fruto proibido no Jardim do
Éden. A tradição popular cristã considerou que foi com uma maçã que Eva
persuadiu a Adão a “compartilhar” com ela e assim a maçã virou o fruto
proibido.
A maçã
contribuiu com a ciência e motivou, sem querer, um fenômeno que ficou conhecido
como a Lei da Gravidade. Newton, seu descobrir, estava sentado embaixo de uma
macieira e uma maçã caiu em sua cabeça. Verdade ou não, o suposto ocorrido fez
com que o cientista ficasse ciente da existência da força da gravidade.
A maçã
proporcionou como merchadising, a divulgação da um produto conhecido
mundialmente como uma marca registrada, como são os eletrônicos da Apple.
Aquela dentada na maçã é um design, inconfundível marca. Um dos produtos da
Apple de nome Macintosh foi inspirado numa variedade de maçã muito comum nos
EE.UU, Mcintosh Red. Quem sabe na região alguém possa ter a original ideia de
denominar um produto como Gala ou Fugi.
Considerada
na Grécia antiga, o símbolo do amor, muito por causa disso, em tempo moderno,
no contemporâneo, na homenagem ao amor existe Maçã do Amor. Galanteadores de
uma família espanhola ofereciam as suas namoradas saborosíssimas maçãs, nos
mais variados modos de preparação.
As maçãs e
as moças. A fotografia estampada em cartazes para a divulgação da Femaçã em
Veranópolis foi muito original, belíssima e talentosa criação, porém
proporcionou aos retrógrados desnecessária polêmica como se a foto fosse um
atentado ao pudor, uma ofensa moral.
As três
formosas moças com os braços e o colo desnudo, abraçam com deleite e
voluptuosidade as também formosas e deliciosas maçãs. Postura inovadora,
erótica e sensual e por isso divinamente bela e paradoxalmente pelo que quer
significar a imagem, há graciosa brejeirice e assim, casta e virtuosa.
Para quem
simplesmente observa o cartaz publicitário, sem malicia, ali está uma mensagem
inventiva, de fértil imaginação e por isso decididamente alcançou êxito na
divulgação da festa.
Provavelmente o desejo anacrônico daqueles de
opinião antiquada, prevaleceria aquela fotografia da rainha e duas princesas,
com tradicionais vestidos longos de bizarros coloridos que já não despertam
mais nenhum interesse.
Maçã da
mitologia grega, o fruto proibido do Jardim do Éden, a fruta da ciência, da
gravidade, símbolo do amor e também símbolo da sedução sexual.
O
adolescente se tranca no banheiro. Na solidão do pequeno compartimento deixa
sua inventiva imaginação percorrer o caminho encantador da sedução que excita
os prazeres dos sentidos. Imagina as moças sem qualquer maçã à frente.
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