quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Olimpíadas: conhecem Kiribati, Djubuti, Micronésia

Na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos uma das mais marcantes é o desfile das delegações como sempre com muito entusiasmo e seus bonitos uniformes coloridos.
Nada foi diferente essa miscigenação, miscelânia, de povos, raças e cultura, acontecida no estádio do Maracanã.   
Participaram 207 delegações  (206 nações e o grupo de atletas refugiados). Tradicionalmente a Grécia, berço das Olimpíadas, é o país primeiro a desfilar. O último o país anfitrião, em 2016, Brasil.
Depois dos gregos, segue-se a ordem alfabética, prevalecendo o alfabeto da cidade
promotora do evento, no caso do Rio de Janeiro, obviamente o português.
Além da beleza da parada, descobrem-se curiosos nomes de países desconhecidos.
Sendo assim, a minha ignorância geográfica, para satisfazer a curiosidade e aumentar o conhecimento da ciência geográfica, a pesquisa se fez necessária.
Começamos pela letra A e encontramos país de denominação dupla: Antigua e Barbuda, formado por 37 ilhas no Caribe.
Na letra D nome estranho: Djubuti, pequeno país no nordeste africano.
Esses países de nomes estranhos, muitos são formados por dezenas de ilhas, grandes arquipélagos e por  isso mesmo tem o nome inicial de ilhas.
 Assim temos Ilhas Cook nome proveniente de seu descobrir James Cook, formadas por um arquipélago de 15 ilhas, situada na Oceania, na paradisíaca Polinésia.
Há as Ilhas Virgens, na verdade somente duas virgens, uma britânica, outra americana, vizinhas, localizadas no mar do Caribe. As americanas têm dependência dos Estados Unido e por essa razão Barack Obama é respeitado como presidente, as britânicas possessões da Grã-Bretanha.
Tem as Ilhas Salomão, no oeste do oceano Pacifico, lá pelas bandas da Austrália. As Ilhas Marshall também ficam também no Pacífico, oceano em que habita um país de nome estranho: Micronésia
Entre todas essas ilhas algumas conhecidíssimas dos brasileiros pelo dinheiro que para lá vai, grana da ladroagem, da corrupção e falcatruas: Ilhas Cayman.
Na Ásia Central, chama atenção, desperta a curiosidade nações que já pertenceram ao domínio da ex-União Soviética, que agora tem denominações que terminam com o sufixo “istão”, como Cazaquistão, Quirguistão, Tajiquistão, Turcomenistão, Usbequistão Descobrimos que se trata de uma terminação de origem persa significando o “lugar de”, indicando o território, a etnia, o povo de onde se originam.
Tem países cuja designação iniciam-se homenageando santos. Dessa forma temos São Cristovão – Nevis, São Vicente e Granada e também uma nação homenageando uma santa: Santa Lúcia. Todos esses países localizados na deliciosa, turística e bela região caribenha.
Existe ainda São Tomé e Príncipe, estado também insular localizado no Golfo da Guiné, oceano Atlântico, na costa ocidental da África.
Outro estado, poderíamos dizer santificado: São Marinho (San Marino), situado na cordilheira apenina, ao longo da Itália.
Numa das competições de levantamento de peso surge um atleta que não levanta o peso desejado. Não se fez de rogado, após o fracasso. Dançou de um jeito exótico.
O atleta dançarino é do Kiribati, país-arquipélago bem longe no Oceano Pacífico, na região da Micronésia, outro país do Pacifico, famoso por ter sido no atol de Bikini testes nucleares americanos.


Nenhum comentário:

Postar um comentário