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Viajei semana passada para a região norte do Estado. Dirigindo o automóvel, em certo momento na estrada senti a premente vontade de fazer uma necessidade fisiológica. Durante algum tempo me esforcei, me segurei com muita intrepidez para evitar qualquer esguicho em local inadequado. Senti forte, a contração da musculatura da bexiga o que vem a ser a vontade, polidamente fisiológico, de fazer xixi. O desejo de expelir aquele composto químico tóxico em forma de água era imenso, ou seja, grotescamente mijar. Pelo volume do liquido, o esfíncter – que tem o controle da continência urinária, ou seja controla o ato de urinar - está no ponto máximo de saturação, numa situação crítica.
Felizmente, depois de algum tempo de desconforto, em boa hora encontro um posto de serviço. Paro, desço do carro do carro e numa angústia extrema me deparo com a salvação, o alivio tão esperado para o descompassado e inconveniente ato diurético. Ali, na minha frente os sanitários, ou como queiram para sair da situação crítica, o mictório.
Lugar asseado, higienicamente bem cuidado, onde o ato de urinar não traz nenhuma repugnância, sem qualquer aparência com o odor repelente de um congênere de estação rodoviária. Talvez, por se encontrar nessa boa condição higiênica, há um comunicado bem criativo na porta do local alertando o que deve ser levado em conta para o adequado e higiênico uso do mictório. São seis fases determinantes a ser cumpridas estabelecidas para a higiene do local. As fases são representadas, configuradas, cada uma delas pelo desenho interessante e engraçado de um bonequinho. Eis:
1ª) levante a tampa; 2ª) chegue mais perto; 3ª) capriche na pontaria; 4ª) balance a vontade; 5ª) Dê descarga sempre; 6ª) acerte na cesta.
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